quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Correio Eletrônico 1990: "Ele funciona 24 horas por dia!"
sábado, 11 de dezembro de 2010
Passos...

Descreveu detalhadamente, os passos são incertos e diversos, e com um olhar longe se escondia atrás da fumaça... companheiro, inimigo. A tarde derrama um dourado sobre a mesa.
A dualidade de tudo que via, tornava um cético mas que sentia as luzes..um radical que esperava o perdão. Pensava na lua, e justamente, no lado que não se via, e associando isso a tudo inclusive a si. Poderia mostrar apenas o lado que brilha a todos, mas ele não conseguia se desvencilhar das amarras... Ele não mostrava o outro lado por opção como queria aceitar.. ele está condicionado.
Quando encontrou algo semelhante ao que procurava, tentou conquistar.. Mas a conquista era algo que ele não domava, e o que era simples, foi escorrendo entre seus dedos...seus dedos que tocaram devagar o que passou a desejar...Mas ele não podia expor sua nudez, pois as recordações ainda lhe consomem..
Após isso, muitos outros encontros chegaram, mas jamais tão perto... e o similar passou de uma mera fuga para um grande desejo.. passou de um alento a seu coração para um desejo de seu corpo.. de sua boca.. de sua barba por fazer.
Segue andando.. se entendendo com as feras nos covis, e o silencio que insiste atormentar sua duvida... “haverá tantos eldorados perdidos..” e o que lhe deixa vivo também é o que lhe desperta o furor e após horas de detalhes finalmente solta a voz: Você não se cansa?!
Um filme baseado em fatos reais

domingo, 28 de novembro de 2010
Não haverá vencedores
Pode parecer repetitivo, mas é isso: uma solução para a segurança pública do Rio terá de passar pela garantia dos direitos dos cidadãos da favela
sábado, 27 de novembro de 2010
Multiplicação

quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Dadá Maravilha

(De: Juca Kfouri - Blog do Juca - Mais uma frase impagável do rei Dadá)
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Sobre a Televisão
Santa Clara, padroeira da televisão
Que o menino de olho esperto saiba ver tudo
Entender certo o sinal certo se perto do encoberto
Falar certo desse perto e do distante porto aberto
Mas calar
Saber lançar-se num claro instante
Santa Clara, padroeira da televisão
Que a televisão não seja o inferno, interno, ermo
Um ver no excesso o eterno quase nada (quase nada)
Que a televisão não seja sempre vista
Como a montra condenada, a fenestra sinistra
Mas tomada pelo que ela é
De poesia
Quando a tarde cai onde o meu pai
Me fez e me criou
Ninguém vai saber que cor me dói
E foi e aqui ficou
Santa Clara
Saber calar, saber conduzir a oração
Possa o vídeo ser a cobra de outro éden
Porque a queda é uma conquista
E as miríades de imagens suicídio
Possa o vídeo ser o lago onde narciso
Seja um deus que saberá também
Ressuscitar
Possa o mundo ser como aquela ialorixá
A ialorixá que reconhece o orixá no anúncio
Puxa o canto pra o orixá que vê no anúncio
No caubói, no samurai, no moço nu, na moça nua
No animal, na cor, na pedra, vê na lua, vê na lua
Tantos níveis de sinais que lê
E segue inteira
Lua clara, trilha, sina
Brilha, ensina-me a te ver
Lua, lua, continua em mim
Luar, no ar, na tv
São Francisco
-------------------------
O TRISTE É SABER QUE A MÍDIA, ASSIM COMO A TV É AINDA ASSIM
Antes de atirar o vaso na tv, Eu ouvi o que ela dizia:
"Quando não houver mais amanhã... Será um belo dia"
Estranha coisa pra se dizer, antes de dizer os números da loteria
Mas é assim que eles fazem, E fazem muito bem
E nós não fazemos nada, nada, nada, Nada além
Além do mito, Que limita o infinito
E da cegueira
Dos guardas da fronteira
Antes de atirar minha tv pela janela, Eu ouvi o que ela dizia:
"Quando não houver mais ninguém, Será um belo dia"
Estranha coisa pra se dizer, Antes de vender mais mercadoria
Mas é assim o mundo que nos cerca, Nos cerca muito bem
E as crises e cicatrizes, Não nos deixam ir além
Além do mito que limita o infinito
E da cegueira, Das barreiras das fronteiras
Foi então que eu resolvi jogar
As cartas na mesa e o vaso pela janela
Só pra ver o que acontece na vida
Quando alguém faz o que quer com ela
Acontece que eu não tenho escolha
Por isso mesmo é que eu sou livre
Não sou eu o mentiroso
Foi Sartre quem escreveu o livro
Não sou afim de violência
Mas paciência tem limite
Além do mito que limita o infinito
Além do dia-a-dia
Que esvazia a fantasia
Além do mito que limita o infinito
Além do dia-a-dia

Darvaz - Porta do Inferno



segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Ingratos...

(De: Juca Kfouri - Blog do Juca: Ingratos...)
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Espaço

A crueza de sua personalidade formada por sua busca na honestidade... honestidade essa que era alem do amor ao honesto, era uma luta com estratégia e principalmente grandes guerreiros... eis um deles, que se motivava pela disputa.. isso fazia sua honestidade ser paradoxal dentro de suas freqüentes duvidas e de seus agitos diários... agitos que só chegavam ao silencio.. a musica vinha dessa forma como uma terapia compulsiva
Como os ventos que sempre sopram mas tem a liberdade de mudar a rota ou simplesmente não soprar, seus valores são... mas com a força de ser lembrado sempre como algo que move e não como a ausência de força.
Enquanto isso a terra move.. em torno sol, em torno de si mesma, e sua moléculas e talvez a galáxia em um outro sentido e talvez o universo seja volátil, e as pessoas também se movem e os órgãos e as velocidades...das cartas,da tv, da internet, da cidade, do campo, do urbano, do urbano ruralizado, do rural, e o som e a luz e o vento... tudo se move mas não andam na mesma direção, e isso complexo, é dinâmico, é relativo.. e isso faz ver que nada é rígido, nem há como ele querer sua personalidade tão rígida, porque não existe uma base pra nada, tudo é dinâmico, tudo é relativo.. e ai ele sorri por ter roubado a foto daquela linda menina que nas noites em que nada nem o céu se move, ela faz com que sua pulsação dinamize seus olhos.. e tudo volta se mover.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Trânsito de Campo Grande
domingo, 26 de setembro de 2010
Sobre Alegrias e Tristezas

sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Mulher que não bebe e homem que não sabe beber vão para o inferno

sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Geraldo Espíndola - Fala Bonito

O meu prazer é te ver por aí numa boa
Dando alegria aos meus olhos
Fala bonito
Aqui perto de mim
Fala pra mim quando é que você
Vem pro meu navio
Adoro navegar nas suas águas sempre tão fatais
Sempre
Sempre tão fatais
Quando você toma conta de mim numa boa
Sinto arrepios de verão
Fico tomado com sua presença
Menina que mora dentro do meu coração
Que sempre pede assim: ão
Fala bonito
Aqui perto de mim
Fala pra mim quando é que você
Vem pro meu navio
Adoro navegar nas suas águas sempre tão fatais
Sempre
Sempre tão fatais
Fala pra mim amor
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Aviso aos navegantes

segunda-feira, 19 de julho de 2010
Os Átomos Dançam
